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[FP] Ockeary, Sean Chang

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Mensagem por Sean Chang Ockeary Qui Out 22, 2015 2:02 am

Sean Chang Ockeary
Abeto, 23 cm, com Núcleo de Fio de Cabelo de Veela

História

De proveniência chinesa, nasceu em Hong Kong em meantes ao ano de 1974. Concebido por intermédio de um parto prematuro, Sean é fruto da relação amorosa entre um casal de farmacêuticos desprovidos de habilidades mágicas; em outras palavras, trouxa. Único herdeiro e, sem registros da existência de sangue bruxo em ambas as linhagens de seus progenitores, também é o primeiro magista a aflorar na árvore genealógica dos Ockeary.

Devido à cesariana dificultosa, nasceu portador de uma anomalia irreversível nas córneas oculares, tornando-se então deficiente visual. Mesmo que inúmeros problemas de adaptação e integração familiar coexistissem desde a nascença, nunca deixou de confrontar barreiras que o impedissem de viver o mais naturalmente possível. Sempre tratado com todo amor e carinho que os pais poderiam oferecer, crescendo em um berço afetuoso e requintado, mimado por todos aqueles com os quais partilhava algum tipo de laço sanguíneo.

A educação rígida proveniente da cultura oriental e tradicionalista o preparou muito bem para que pudesse enfrentar qualquer situação, fazendo com que adquirisse uma mente aberta e sedenta por conhecimento. Diferente das outras crianças de sua idade, trocava as horas de lazer por um convívio mais íntimo com os pais, aproveitando cada momento permitido e aprendendo com as experiências dos mais velhos. Passou a ler e escrever em braile, diferenciar sons e reconhecer formas e traços com o tato – sua única e mais importante fonte de ligação com o mundo. O comportamento, também esdrúxulo para outros garotinhos, era deveras encorajado; sempre carismático e amigável para com qualquer pessoa que transitasse ato de bondade para com ele.

Lindo, doce, meigo, inteligente, corajoso e curioso. Era de se esperar que as portas para um futuro promissor não tardassem a se abrir diante do sorriso amistoso e indiferente que sempre ostentava em seu rosto angelical. Levou bastante tempo para que se acomodasse completamente devido seu estado pouco debilitado, entretanto, nada o afetava – sabia se divertir e até mesmo a alcançar seus limites como qualquer criança comum, demonstrando muito cedo aptidão para o naturalismo; sentia-se imensamente completo e feliz quando em contato com a natureza, principalmente com a flora – esfera essa que o instigava a indagar sobre os propósitos do universo.

No auge de seus oito anos de idade, ganhou a primeira bengala e um passe quase livre para que iniciasse os estudos primários em uma escola trouxa especializada para jovens com deficiência visuais, onde adquiriu bastante conhecimento a cerca da humanidade e outros assuntos pertinente a classe infantil. Inexplicavelmente, sempre se sobressaia bem nas atividades escolares, o que apenas indicava que a cegueira em nada implicava em seu bom desempenho estudantil e de aprendizado. Foi ensinado a Sean exemplos de bom comportamento, diálogo e interação com outras pessoas, sempre usufruindo com maior precisão dos outros sentidos do corpo.

Mas apenas por volta dos onze anos, idade requerida para a iniciação dos estudos mágicos, que recebeu sua carta de admissão para a escola de magia e bruxaria de Hogwarts - uma grande surpresa para os familiares, que descobriram que o garoto era versado em magia. Inicialmente, passaram a acreditar que tudo não passava de um mal entendido, ou de uma brincadeira de mal gosto. Todavia, como o destino gosta de pregar peças, não tardou para que algum funcionário conceituado do ministério bruxo entrasse em contato, explicando todos os detalhes plausíveis para a transação do pequeno Ockeary para o mundo bruxo.

Agora Sean busca aprender o máximo possível sobre esse novo mundo no qual pressente estar destinado a grandes realizações e descobertas, mostrando a todos que um garoto pode ser grande, mesmo com todas as limitações.


Personalidade


Mesmo que à primeira vista seja taxado como um garoto fechado e evasivo, Sean é um rapaz gentil e de bom coração, sempre disposto a se abrir para novas amizades. Cego, desde pequeno teve de aprender a conviver com suas próprias diferenças, o que resultou em um amadurecimento um tanto precoce. Amoroso por natureza, apresenta uma gentileza que chega a ser irritante, sempre cordial com todos aqueles que conhece - dificilmente toma antipatia por alguém, e quando o faz, mantém-se o mais longe possível do indivíduo.

É apaixonado por músicas clássicas, esculturas ou qualquer outra coisa que possa aguçar seus sentidos. Brincadeiras no geral e, de forma mais ampla, apreciar uma boa estadia na natureza; prefere a companhia de familiares e amigos, principalmente daqueles que mais confia. Apesar de normalmente nunca demonstrar seus temores, é facilmente manipulável por ter uma mente bastante aberta e um espírito livre; comove-se quando entristece alguém e, por isso, apega-se com grande facilidade às pessoas, fazendo de tudo para agradá-las.

Ao longo do tempo desenvolveu um enorme apreço pela botânica, almejando assumir alguma posição na área quando adulto - por outro lado, seu conhecimento sobre o mundo mágico é quase inexistente e, pretende por explorar um pouco mais desse mundo hostil e surpreendente, principalmente no ramo da Magizoologia.



Chapéu Seletor

O silêncio inundou o salão ao passo que a cerimônia de seleção ocorria normalmente. Sean aguardava a sua vez na fila, estabilizado entre duas garotas que cochichavam sobre a grandiosidade da ornamentação do enorme cômodo; como era impossibilitado de vislumbrar a beleza do castelo com seus próprios olhos, lhe era permitido somente a capacidade de imaginar. Suspirou, apertando firmemente sua bengalinha fumê.

— Sean Chang Ockeary! — Apurou os ouvidos, mirando o rosto na direção de onde intuiu advir o barulho. Mordiscou o lábio inferior e seguiu, deslizando o seu utensílio de locomoção - a bengala - de um lado a outro a fim de evitar obstáculos, galgando na diretriz da voz daquela que seria a vice diretora da instituição. O silêncio o incomodava; à aquela altura, deveria ser o foco de atenção entre todos os presentes no âmbito. Tateou a frente vagarosamente e conseguiu por fim encontrar um banquinho disponível, onde se acomodou rapidamente, nervoso.

Cerrou os punhos sobre o colo enquanto o que parecia ser um chapéu velho e mal cheiroso escorregava sobre sua cabeça, chegando até a altura das orelhas. O asiático suspirou outra vez visando se acalmar, não deveria ser tão difícil assim perpassar pela seleção. Iria doer? Inquiriu mentalmente, e não tardou para que uma vaga voz inundasse a mente fértil do jovenzinho, assustando-o.

"Entre os bruxos de sua idade, o que você acha que há de diferente em você? Acha que isto é algo bom ou ruim?", a voz indagou, como um pensamento avulso. Sean engoliu em seco antes que pudesse respondê-la. "Não sei bem, senhor... Sou cego, talvez essa seja a única coisa que me diferencie dos outros, sabe? Mesmo que nunca tenha sido um problema de fato." Balançou os ombros levemente, deixando que um pequenino sorriso escapulisse por entre os lábios. Sean não compreendia que as perguntas eram direcionadas somente a ele, em sua própria mente.

"Ao andar pelos corredores de Hogwarts após sair deste salão, o que você pretende encontrar por estas paredes de pedra?", o chapéu tornou a perguntar, dessa vez, deixando o pequeno asiático pensativo. Nunca pensou bem sobre o que esperava encontrar na nova escola; talvez amigos? Sim, sempre andara sozinho, provavelmente esse fosse o momento oportuno para que mudasse tal perspectiva. "Quero fazer amigos, pessoas dispostas a viver grandes aventuras e juntos, desvendar os possíveis mistérios escondidos aqui."

"Se pudesse ter três coisas dentre fama, poder e dinheiro, qual dessas escolheria? Por que acha que esta escolha iria lhe trazer mais felicidade?", o rapazinho estalou a língua, descontente. As alternativas do chapéu não o agradava, e mesmo que sua maior intenção fosse inserir uma nova opção, não o fez; se fosse uma regra imposta pelo utensílio mágico, tinha de respeitá-lo. "Dinheiro, talvez? Poderia comprar tudo o que quisesse, acho, além de ajudar pessoas carentes. Papai diz que é sempre bom ajudar as pessoas, e acredito veemente nele." Sean ditou quase que mecanicamente, antes de ouvir a pergunta conseguinte.

"Caso surgisse um novo Lord das Trevas e seus amigos se juntassem para combatê-lo, mas sua família se aliasse a ele, de qual lado você ficaria?", aquela fora a pergunta mais confusa dentre o arsenal de questões do chapéu seletor. Sean se indagava o que seria um Lord das Trevas, uma vez que ainda não portava todo o conhecimento pertinente ao mundo bruxo, visto que como nascido trouxa, sua cultura era única a exclusiva voltada ao mundo não mágico. Sentiu-se envergonhado por não saber ao certo o que era imposto pelo objeto falante, sentindo as bochechas corarem. "O que seria o Lord das Trevas? Eu não sei bem, mas pelo título, não deve ser alguém muito gentil. Acho que me juntaria aos meus amigos, mesmo ficando com o coração partido por ir contra meus consanguíneos."

"Se descreva usando apenas palavras que tenham mais de sete letras. Por que as escolheu?", riu, brincalhão, remexendo o corpanzil para se assentar melhor no banquinho emadeirado. Tornou a pensar, contando em seus dedos o número de letras de cada palavra que vinha em mente. "Acanhado. Curioso. Sonhador. Não sei bem o porque de tê-las escolhido, gosto delas. Tem um som legal, não acha?" Mordeu a língua, voltando a pronunciar as sílabas como uma criança boba.

"Supondo que após a este dia você tivesse a oportunidade de ganhar fama, poder e dinheiro, mas com isso não poderia mais usar magia na vida, aceitaria esta proposta?", não precisou de muito para responder a que poderia ser a última pergunta do questionário de seleção. O jovem asiático não era tolo em trocar algo tão especial por coisas comuns como aquelas impostas pelo chapéu; sua ingenuidade era algo surpreendente e, tardaria a mudar o próprio conceito. "Não, sempre serei devoto da magia".

E antes que pudesse finalizar a resposta, o chapéu entoou em alto e bom som para o salão. Sorriu, tímido, sendo ovacionado pela casa qual seria sua nova morada, e qual seria sua nova família dali em diante.

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[FP] Ockeary, Sean Chang Empty Re: [FP] Ockeary, Sean Chang

Mensagem por Obliviate Qui Out 22, 2015 2:49 am

Wellcome to Gryffindor!
"You might belong in Gryffindor, Where dwell the brave at heart, Their daring, nerve and chivalry Set Gryffindors apart."
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