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[FP] Oak Eksënfeldt, Zoë

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Mensagem por Zoë Oak Eksënfeldt Seg Nov 09, 2015 4:49 am

Zoë Oak Eksënfeldt
Carvalho, 26 cm, Coração de Dragão

História

Desconhecia o semblante que via em sua frente, as expressões delicadas de sua mãe nunca pareceram tão tristes. A pouca iluminação de um poste um tanto distante das duas, permitia que a pequena tivesse uma visão acentuada dos olhos azuis semelhantes ao seus, marejados. — Zoë, meu amor... — A mulher esforçou-se para articular as palavras em meio as lágrimas que agora ela permitia que escorressem por seu rosto pálido, envolvendo o pequeno corpo da menina com seus braços. Abraçada ao corpo da mulher, fechou os olhos com tanta força a ponto de ver aquelas "estrelinhas" que costumam aparecer quando esfregamos os olhos. Tinha vivido pouco, mas nunca tinha visto a mãe naquele estado, então estava ciente de que o pior estava por vir. — Aqui.. — A mulher prosseguiu em uma tentativa falha de articular o resto da frase, desprendendo-se do pequeno corpo que estava envolvido por seus braços. Outra vez, tinha uma nítida visão do rosto da mulher, agora tomado por uma coloração avermelhada por conta do choro. Uma única lágrima escorreu por seu rosto ao deixar que seus olhos azuis caíssem sobre os da mãe, sabia o que ela fazer. — Aqui você.. — A mulher continuou a proferir em meio aos soluços que tentava abafar. Uma das mão da mãe escorreu sobre seu rosto, limpando a única lágrima que escorria por seu rosto. Manteve-se imoveu durante o contato da mulher, seus olhos ainda não haviam deixado de fitar os outros semelhantes, os conseguia ler de uma forma estranha. — Você vai estar segura aqui. Peço que seja forte, isso é pro seu bem. — As pequenas frases tinham um impacto tão grande sobre si que parecia irônica. Um beijo fora depositado sobre sua testa da forma mais reconfortante possível, como se aquele não fosse um beijo de "adeus" e sim um "até logo". — Eu te amo. — Fora proferido antes que tivesse qualquer reação para as ações anteriores, talvez ainda não tivesse entendido - ou não quisesse entender - o que estava ocorrendo. Outra vez, antes que tivesse qualquer reação, o semblante de sua mãe fora ficando mais distante e mais enegrecido sobre seus olhos. Ela não estava mais lá.

Filha de uma trouxa, Zoë fora fruto de um "falso amor" ocorrido sobre efeito de uma amortentia. Natalie, sua mãe, era uma trouxa que pouco recebeu a rejeição dos sangue-puro enquanto cursava Hogwarts. Fora tudo muito pelo contrário, era o "sonho de consumo" de muitos rapazes dentro da escola de magia e bruxaria. Natalie despertava um desejo incomum nos bruxo aparentemente de má índole - incluindo seu pai -, eles vinham a ver sua pureza como algo palpável.

Em seu último ano em Hogwarts, Natalie caíra sobre o forte efeito de uma amortentia - talvez o feito duradouro consistisse pelo tempo em que a poção fora guarda antes de ter sido ingerida -. Arkell, um sonserino, fora dono do "amor" de Natalie por quase um ano. Eram os últimos dias de ano letivo em Hogwarts, e os últimos que Natalie cursava. A doce Lufana só se livrou do efeito da amortentia quando já parecia tarde demais, já crescia dentro de si uma criança do homem que tanto desprezava.

Embora sempre tenha sido perseguida por Arkell, quando ambos terminaram seus estudos em Hogwarts, o homem deixou de persegui-la, os dois seguiram caminhos distintos. Ele havia se dedicado à servir uma entidade das trevas a qual queria seguir os passos, e conseguir o poder que sempre quis. Essa fora escapatória de Natalie, a mulher manteu sua gravidez precoce em segredo para que pudesse criar o filho que crescia dentro de si longe do alcance do bruxo das trevas.

Passaram-se poucos anos - mas necessários - para que Arkell, agora um bruxo das trevas muito temido no mundo magico, rastreasse a antiga amada. O homem jurou mata-la caso a encontrasse por conta de sua fuga, e não pouparia sua filha mesmo que também carregasse o seu sangue. Então assim Natalie iniciou - novamente - sua corrida para escapar de Arkell.

Não demorou muito para que o bruxo das trevas irritado, passasse a contar com a ajuda dos capangas para encontrar Natalie e sua prole. Foi assim então que a mulher decidiu arriscar a vida por sua filha, mesmo que isso custasse a presença dela em sua vida. Sobre o efeito do feito Fidelius - para ocultar a localização da filha para sempre -, Natalie deixou Zoë, agora com sete anos, na porta de um orfanato no interior da Inglaterra.

Embora para a pequena tenha sido difícil os primeiros dias como uma criança órfã, não demorou muito para que o sorriso da menina voltasse a tomar conta de seus lábios frequentemente. Passou a conviver com várias crianças - da sua mesma faixa etária ou não -, e consequentemente, a agir como elas. Tentou bloquear em sua mente tudo que tinha visto e ouvido nos sete anos de sua vida, deixou de esperar todas as noites que sua mãe voltasse para busca-la, cresceu.

E não demorou muito para que a menina fosse adota por um casal de trouxas. A agora sua mãe, era uma assistente social. Sua adotação deve-se as visitas casuais que a mulher fazia no orfanato para ver como as coisas andavam por lá, e ao fato de que a mulher tinha se encantado pela pureza e simpátia que insistiu em permanecer com a menina mesmo com tudo que ela passou. A mulher costuma dizer que não foi ela quem escolheu Zoë, e sim Zoë que a escolheu. Pois sente que só passou a viver depois que pode a chamar de filha.

Mesmo sendo bruxa, ninguém tinha conhecimentos de suas habilidades magias, então foi criada como uma trouxa. Passou a frequentar escolas de trouxas, a adotar seus costumes e a se comportar como uma. Pode-se dizer que teve a melhor da infâncias, mesmo que as imagens de sua mãe a abandonando na porta de um orfanato ainda a assombrem, sabe que não tem o que reclamar da vida.

Quando completou onze anos de idade, uma coruja de pelagem clara insistiu em bater em sua janela, revelando à família todas as habilidades magicas que possuía - mesmo que elas ainda não tivessem de manisfestado -. Como esperado, fora um choque para a família. Mas, mesmo sem acreditar com todas as forças e com algumas dúvidas, os pais adotivos da menina não a privaram de seguir seu "destino".


Personalidade

Zoë faz jus ao seu nome, seu significado vem da palavra grega zoe que significa "vida" ou “vidente”. Assim, o seu significado carrega consigo um sentimento de vivacidade, de quem vive a vida com alegria e intensidade ou de quem tem visão, sagaz. Cheia de vida, é provavelmente uma das poucas crianças que não fogem de sua idade. É naturalmente sensível, tem quem diga que isso é fruto das coisas que aconteceram com ela no passado, mas sempre bastou poucas palavras para seus olhos se marejarem - mas dificilmente vai mostrar quando se magoa, não gosta de se mostrar fraca diante dos outros para não deixa-los desconfortáveis com suas ações, já que acontece frequentemente. Uma das suas características mais marcantes é o seu senso de humor - costuma usa-lo quando fica triste ou é magoada -, e tão criticado também, as pessoas dizem que deveria levar as coisas mais a sério, ou se mostrar um pouco séria as vezes, mas tem em mente que a vida é curta demais para fazer "coisa de gente grande e chata". Pode-se dizer que é uma mente pura vivendo em um mundo cruel, é facilmente manipulada e muitas vezes usada como isca para as "tramóias" de terceiros. Mas, mesmo que sempre saía prejudicada, as vezes acredita que faria tudo de novo apenas para ajudar tal pessoa. Sua vontade em ajudar as pessoas mais se parece uma necessidade, já que o modo mais fácil dela ficar triste é não ajudar em alguma coisa que estava em seu alcance. Raramente é pega "fora dos trilhos" já que possui uma paciência fora do normal, costuma usar isso para se aproximar de pessoas mais fechadas, já que está sempre tentando cultivar amizades novas.



Chapéu Seletor

Os lábios ardiam em um sinal de desaprovação das mordidas que a menina dava em si mesmo por conta de seu nervosismo. Tinha certeza de que nunca havia visitado um lugar tão imenso e tão bem pensado quanto Hogwarts, pouco sabia da escola de magia e bruxaria, mas já havia se fascinado com o pouco que tinha visto do castelo. Os pensamentos vagos sobre que aquele seria o seu primeiro problema no castelo, ser pequena e ele imenso, foram interrompidos após uma recepção calorosa e barulhenta das pessoas da mesa da Corvinal com o novo selecionado da casa. Devia admitir, aquele alvoroço todo que os veteranos faziam quando alguém era selecionado para sua casa não ajudava nada nada seu nervosismo. E se eles não fizerem aquilo pra mim também? E se eles não gostarem de mim? Seriam coisas que teria de extrair. A verdade era que não conseguia imaginar como seria a sua vida a depois da seleção, parece que faltava apenas aquilo pra sentir-se realmente uma bruxa, mesmo que o dom sempre tenha estado junto dela. Aquela era o seu adeus para a vida de trouxa.

Zoë Oak Eksënfeldt! — A voz da vice-diretora cessou todos os cochicos que os calouros produziam entre si. Embora não estivesse tão ansiosa assim para saber em qual casa caíria, mas sim como seria recebida nela, ouvir o seu nome em voz alta fez com que sentisse um frio desconforável na barriga por longos segundos. Não tardou até que se redirecionasse à mulher que segurava o velho e de personalidade Chapéu Seletor, não podia imaginar quantas histórias aquele chapéu poderia contar caso falasse abertamente das pessoas que já selecionou. Acomodou-se na cadeira enquanto a vice diretora de Hogwarts escorregava o chapéu até a altura de suas orelhas, não demorou até que o chapéu começasse a "ganhar vida" e fazer o seu papel.

Entre os bruxos de sua idade, o que você acha que há de diferente em você? Acha que isto é algo bom ou ruim? — O chapéu começou.

Eu perdi e ganhei coisas na vida, então acho que o que me diferencia dos outros é a minha capacidade de acolher o desconhecido. E acho que isso é uma coisa boa. — Proferiu ao chapéu olhando fixamente para as própias mãos, falar aquilo lhe lembrava vagamente do dia em que a sua mãe deixou, mas as lembranças de sua família adotiva insistiam em ofuscar tal memória.

Ao andar pelos corredores de Hogwarts após sair deste salão, o que você pretende encontrar por estas paredes de pedra? — O velho chapéu continuou seu "interrogatório".

Bons amigos, pessoas com quem contar. — Respondeu ao chapéu dessa vez com o sorriso mais sincero que dara durante a noite toda, imaginar as amizades que poderia criar na sua estádia na escola de magia e bruxaria realmente lhe deixava animada.

Se pudesse ter três coisas dentre fama, poder e dinheiro, qual dessas escolheria? Por que acha que esta escolha iria lhe trazer mais felicidade? — Outra pergunta do chapéu, agora ele se mostrava mais curioso do que nunca.

Fama. Não que eu quisesse a fama em si, mas ser bom em algo e ser reconhecido por isso deixaria meus pais felizes, então é a fama. — Não pode deixar de imaginar aquilo, sabia que seus pais realmente se orgulhariam daquilo, então era algo para ser repensado como objetivo.

Caso surgisse um novo Lord das Trevas e seus amigos se juntassem para combatê-lo, mas sua família se aliasse a ele, de qual lado você ficaria? — Outra pergunta fora feita, tirando pela voz do chapéu, parece que ele sabia o efeito que tal pergunta causaria na pequena.

Eu não sei! Perder a minha família novamente é a pior coisa que consigo imaginar, e meus amigos são como uma segunda família, então eu não sei! Desculpe. — Ousou pedir desculpas ao velho chapéu. Realmente queria ter resposta para a pergunta, mas nenhuma delas lhe agradava de jeito nenhum, nem que tentasse ver sobre os diversos lados.

Se descreva usando apenas palavras que tenham mais de sete letras. Por que as escolheu? — Outra pergunta fora feita, a voz do escandaloso chapéu já estava calma novamente, provavelmente essa devia ser a última pergunta.

Amigável, acolhedora, simpática, ingênua, altruísta e escudeira. Eu não sei, foram uma das palavras que a minha mãe usou na entrevista da minha adoção. — Confessou sem se importar com que os demais soubesse de suas origens, não se envergonhava disso, muito pelo contrário, sentia orgulho de ter sido criada por uma família trouxa.

Supondo que após a este dia você tivesse a oportunidade de ganhar fama, poder e dinheiro, mas com isso não poderia mais usar magia na vida, aceitaria esta proposta? — Uma última pergunta fora feita.

Não, não aceitaria. — Fora curta e grossa em sua resposta. Embora nenhuma das alternativas lhe agradaçe muito, sabia que não mudaria sua resposta caso houvesse outras.


Aluna
11
Bissexual
Britânica
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Mensagem por Obliviate Sáb Nov 14, 2015 7:42 pm

Wellcome to Gryffindor!
"You might belong in Gryffindor, Where dwell the brave at heart, Their daring, nerve and chivalry Set Gryffindors apart."

PS: Perdão pela demora excessiva
Obliviate
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